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10 ideias de organização para apartamentos compactos!

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Otimizar espaços é tarefa simples, mesmo que pareça complexa em um primeiro momento. Hoje, é comum encontrarmos pessoas que procuram por soluções para a organização de apartamentos compactos e ambientes pequenos — e foi pensando nisso que desenvolvemos o conteúdo a seguir.

Nas próximas linhas, você vai encontrar dez dicas práticas de organização para espaços reduzidos, com soluções que vão desde a escolha do mobiliário até a decoração, passando pela pintura e utilização de sistemas de self storage. Quer saber mais? Então, continue a leitura!

1. Opte por uma mobília sob medida

A escolha dos móveis que vão compor o seu apartamento é fator determinante para a organização do espaço. Nesse caso, a melhor alternativa é o uso de itens planejados, que permitam delimitar o ambiente da forma mais adequada, garantindo um melhor aproveitamento.

Se você não é proprietário do imóvel e não quer investir muito dinheiro em móveis (já que o custo desse tipo de mobília é mais alto), a dica é buscar por opções que tenham dupla função. Camas com box, sofá-cama e mesas dobráveis são alguns dos exemplos.

2. Adote cestas e organizadores

Na hora de pensar em como organizar roupas e itens pequenos, a delimitação do espaço pode ser um grande desafio. Por isso, nossa segunda dica é o uso de cestas e caixas organizadoras.

Ao utilizar tal mecanismo, você vai perceber como é possível “ganhar” na organização de objetos como toalhas, roupas de cama, brinquedos de criança e miudezas. A ideia pode ser útil em qualquer cômodo da casa, já que vai bem tanto na despensa de alimentos quanto no armário de roupas.

3. Aposte em placas de peg

As placas de peg representam não só uma solução prática para a organização, mas também uma alternativa charmosa para a decoração da casa. Utilizar as paredes de forma inteligente é um dos grandes segredos da organização para apartamentos compactos.

As placas podem ser adotadas na cozinha, para pendurar panelas e utensílios domésticos, mas ainda há outras indicações. Vale usar a criatividade e inserir tal alternativa em outros cômodos da casa, sempre prezando pela facilidade e pelo aproveitamento das paredes.

4. Dê preferência às cores claras

Organizar um apartamento compacto vai muito além da escolha dos móveis e dos objetos de decoração. A definição das cores que serão usadas nas paredes vai fazer toda a diferença na sensação de conforto e na dinâmica do espaço.

Assim, a dica é que você invista em tons claros, que ofereçam uma sensação de amplitude e façam com que os ambientes pareçam maiores do que realmente são. É claro que isso não limita o uso das tonalidades: é possível apostar em cores escuras, mas opte por aplicá-las nos móveis ou objetos de decoração em vez de direcioná-las às paredes.

Caso você não abra mão de usar cor nas paredes, a dica é escolher uma opção mais marcante em apenas uma parede do apartamento.

5. Verticalize os móveis

Além de levarem praticidade para o morador, os móveis verticalizados agregam o conceito de modernidade e ajudam na sensação de amplitude do espaço. Dentro da ideia de verticalizar, entra a já citada sugestão de uso das placas de peg.

Também é possível optar por arandelas no lugar de luminárias ou abajures. É importante, ainda, pensar na possibilidade de fixar eletroeletrônicos (como a televisão) na parede, assim você libera mais espaço na sua sala.​

6. Ocupe espaços negativos

Uma das principais dicas de organização para apartamentos compactos é: aproveite os chamados “espaços negativos”. Trata-se daqueles locais onde “sobra” uma pequena área, como embaixo de uma prateleira no banheiro ou de escadas.

Para que tais espaços sejam aproveitados, basta identificar de que maneira você vai utilizá-los para armazenar objetos.

7. Invista em espelhos

Adotar espelhos na decoração é uma ideia incrível e praticamente imprescindível em imóveis com pouco espaço. Sua função, além de decorar, é ampliar os ambientes — dependendo do tamanho do objeto, a profundidade do local pode até dobrar.

Além de conferir elegância e leveza, o espelho é uma solução que não pode faltar em apartamentos pequenos.

8. Considere o uso de nichos

Os nichos são alternativas interessantes para apartamentos menores. Eles ajudam a compor a decoração, podendo ser usados de acordo com as necessidades e a dinâmica de cada morador.

Na sala, desempenham a função de apoio para livros; no quarto, podem se transformar em criado-mudo. Já no banheiro, a indicação é usá-los como espaço para guardar papel higiênico ou outros itens de higiene pessoal. Os nichos são dinâmicos e úteis a qualquer espaço da casa, basta ter criatividade.

9. Contrate um self storage

O aluguel de self storage é uma prática muito conhecida nos Estados Unidos que vem se difundindo cada vez mais no Brasil. Se você tem itens grandes e que ocupam bastante espaço, mas não são de uso frequente, vale a pena buscar por soluções como as oferecidas pelo sistema.

Trata-se de algo extremamente simples, mas que oferece a possibilidade de acondicionar objetos pessoais a um preço baixo e de maneira facilitada. O interessado firma um contrato de locação com a empresa que oferece o local e passa a ter um espaço exclusivo para seu uso.

Esses locais funcionam como pequenos galpões, administrados por uma empresa especializada. A contratação e a rescisão de tal tipo de contrato são processos práticos e rápidos, por isso a dinâmica de uso do sistema tem funcionado muito bem no Brasil.

Hoje, não só pessoas sem espaço em casa contratam o self storage: empresas ou indivíduos que estão de mudança e precisam de um local provisório para guardar seus objetos pessoais também vêm aderindo a esta modalidade de locação.

Além disso, muitas pessoas que possuem bens de uso sazonal e não têm espaço em suas residências optam pelos self storages como solução de guarda destes objetos com segurança e a um custo baixo.

10. Utilize eletrodomésticos embutidos

Nossa última dica de organização para seu apartamento compacto é o uso de eletrodomésticos embutidos. Para ter mais mobilidade e aconchego na cozinha, é possível embutir qualquer eletrodoméstico, desde que os móveis do ambiente estejam preparados para isso.

Como você pode ver, a organização de áreas pequenas é simples! Além disso, soluções como o self storage vieram para auxiliar no acondicionamento de objetos maiores, que não precisam ocupar espaço dentro do seu apartamento.

Gostou do nosso conteúdo sobre organização de apartamentos compactos? Então, compartilhe-o nas redes sociais e ajude outras pessoas a planejarem seus espaços com inteligência.

6 dicas para planejar a mudança do seu escritório

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Mudar não é a mais simples das tarefas, principalmente quando se trata de uma mudança de escritório. Isso porque, além de envolver todos os funcionários, é preciso que vários detalhes sejam observados com atenção para que tudo saia como o programado.

Apesar de ser um processo bastante complexo, com um planejamento adequado, a observação de algumas dicas e a adoção dos cuidados necessários, é possível fazer dessa experiência um bom momento de interação.

Levando-se isso em consideração, desenvolvemos este artigo com 6 dicas que vão ajudar você e seus funcionários a passarem pela transformação de ambiente sem grandes problemas. Quer saber como? Continue a leitura!

1. Comece a organizar a mudança de escritório com antecedência

Para começar a organizar as etapas de uma mudança de escritório, é essencial que você faça um planejamento. Dessa forma, é possível reduzir ou otimizar os custos.

Experimente fazer um checklist com todas as ações necessárias no processo, bem como os materiais que serão transportados, para que nada se perca no caminho. Alguns itens que podem integrar sua lista são:

  • gastos envolvidos na mudança;
  • inventário de tudo o que vai para o novo local e o que será vendido/doado;
  • funcionários responsáveis pelas tarefas;
  • cronograma de datas e etapas;
  • escolha do imóvel e do meio de transporte;
  • pertences frágeis, que vão separados da mudança;
  • organização dos documentos do escritório;
  • materiais para embalagem;
  • contato com as empresas fornecedoras de serviços essenciais, como água, luz, alarme e TV a cabo.

2. Escolha um imóvel

Logicamente, um dos primeiros itens da lista deve ser a escolha do imóvel, certo? Afinal, antes de tudo, é preciso que você saiba para onde está indo. Nesse sentido, é importante listar todas as opções apropriadas e que atendam às exigências do trabalho desempenhado no escritório para, a partir daí, tomar uma decisão.

Avalie se a localização é vantajosa — ou seja: se os lugares que você e sua equipe precisam frequentar durante o expediente estão próximos do novo espaço — e se o custo com o transporte diário vai aumentar muito, entre outros fatores.

3. Inicie o transporte dos materiais o quanto antes

Algumas organizações têm veículos com capacidade para transportar móveis e objetos maiores. Se esse é o caso de sua companhia, ótimo! Mas, caso não seja, o próximo ponto da lista é definir qual vai ser o meio para transportar os pertences até o novo local.

Geralmente, esse processo é feito por uma empresa especializada em mudanças e transporte de móveis. Então, se você não conhece nenhuma opção que faça esse tipo de serviço, peça indicações de amigos para escolher uma que seja confiável. Outro meio interessante de descobrir referências é por meio da página da empresa nas redes sociais.

4. Divida as tarefas entre a equipe

Outro item do checklist, a delegação de tarefas é importantíssima para o bom andamento do processo, já que você não vai dar conta de resolver tudo sozinho. Para tanto, comece escolhendo alguém para supervisionar o trabalho dos demais se não tiver tempo para se encarregar disso.

É preciso que a pessoa seja de confiança e tenha muita competência para liderar, pois essa é uma parte crucial do trabalho. Depois, o mesmo colaborador pode, até mesmo, ajudar você com a divisão das outras atividades, com base nas aptidões de cada membro da equipe.

5. Embale tudo de forma organizada

Agora que o inventário de todos os pertences do escritório já foi feito, é hora de embalar os materiais. Busque por caixas de papelão para acomodar os objetos, a fim de facilitar o carregamento e evitar danos.

Se você planejar tudo com antecedência, certamente vai conseguir encontrar muitas embalagens de papelão a custo zero: basta procurar em supermercados — eles costumam cedê-las a quem pedir. É preciso, ainda, providenciar jornal ou plástico bolha para envolver as peças mais frágeis, como as de louça ou vidro.

Agora que você já cuidou das embalagens, é o momento de guardar tudo o que conseguir dentro das caixas, de forma bastante organizada. Alguns materiais terão que ser embalados por último, pois ainda estarão em uso.

O último passo dessa etapa é etiquetar todas as caixas, facilitando a identificação tanto na hora do transporte quanto ao abrir as embalagens para arrumar o novo ambiente de trabalho. Você pode separá-las por departamentos e tipos de objetos usando nomes e cores.

6. Doe ou descarte o que não for realmente necessário

De acordo com o checklist, já é possível ter uma noção dos materiais que vão para o novo escritório e daqueles que não serão mais necessários. Além disso, durante a embalagem dos itens, provavelmente “sobraram” algumas coisas que você nem lembrava que existiam, não é mesmo?

Então, separe os objetos passíveis de serem doados — como o sofá que não será usado de agora em diante, por exemplo — e ofereça-os a instituições de caridade ou pessoas carentes. Infelizmente, aqueles que não estiverem em boas condições terão de ser descartados.

Bônus: veja alguns cuidados que você deve ter na hora da mudança

Além de um bom planejamento, que é imprescindível para que sua mudança de escritório seja bem-sucedida (e o custo, reduzido), há outros cuidados que devem ser tomados nessa hora.

Um deles é verificar se toda a infraestrutura estará apta para receber a mudança. Assim sendo, certifique-se de que os encanamentos, bem como as instalações elétricas e hidráulicas, estão em ordem. Além disso, confira, antecipadamente, a quantidade de tomadas existentes para conectar os equipamentos elétricos. Se elas forem insuficientes, será preciso instalar mais opções antes da mudança.

Outro ponto importante é providenciar a limpeza do local antes de os móveis chegarem. Isso facilita muito o pós-mudança.

Viu só como é possível organizar uma mudança de escritório com pouca (ou nenhuma!) dor de cabeça? Basta fazer um planejamento antecipado e segui-lo de forma coerente. Então, leve as dicas acima em conta e comece a se planejar! Certamente, esse processo vai ser muito menos complexo do que você imaginava.

Gostou de nossas sugestões para realizar uma mudança de escritório? Que tal compartilhar conosco sua opinião e suas experiências com esse tipo de situação? Deixe um comentário!


Arquivo morto: como organizar?

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Conseguir guardar, armazenar e depois encontrar todos os documentos e papéis importantes em casa já pode ser uma tarefa bem difícil. Agora, imagine quando toda a papelada é de uma empresa, que tem diversos funcionários, processos e atividades. Piorou, né? Dar conta do arquivo morto — aquele que não é usado com muita frequência — pode ser muito complicado se não houver planejamento.

De cara, questões como qual o lugar ideal para guardar os documentos podem surgir. Afinal, sendo de pequeno ou grande porte, toda empresa acumula muitos papéis. Além disso, é preciso pensar em como organizar as documentações de modo que fique fácil achar depois, e ainda buscar técnicas de armazenamento para que nenhum item do arquivo se danifique.

São realmente muitas coisas a se pensar quando o assunto é documentos importantes, que podem ser muito necessários no futuro. Quer entender melhor sobre as técnicas para guardar o arquivo da sua empresa, ou até mesmo as papeladas de casa? Continue lendo e confira nossas dicas abaixo.

Entenda o que é um arquivo morto

Primeiro, é fundamental entender o que é de fato o arquivo morto. Em algumas regiões, esse termo dá nome às próprias pastas de plástico que servem para arquivar documentos em gavetas ou caixas. Mas o arquivo morto de que estamos falando são todos os documentos importantes que podem necessitar de consulta mais tarde, até mesmo décadas depois.

Grosso modo, são certidões, comprovantes, formulários, notas fiscais, declarações, fichas de registro e diversos outros papéis. A questão é que cada um desses documentos tem sua importância e, por isso, precisam ser guardados por tempos específicos, dependendo do tipo da documentação. Isso não é algo opcional, pois existem leis que regulamentam o tempo que as empresas precisam guardar cada tipo de arquivo morto, e é disso que vamos falar agora.

Saiba sobre as leis de temporalidade de documentos

No Brasil, existem normas nacionais que regulam o tempo que as documentações devem ser mantidas. O Código Civil, Código Tributário Nacional e até mesmo a Constituição Federal do Brasil trazem artigos que falam sobre a temporalidade dos documentos. Esse tempo varia de documento para documento, e também muda quando são de pessoas físicas ou jurídicas.

Quando se trata do arquivo morto de empresas, o tempo de guarda dos documentos varia conforme seu tipo, como trabalhista ou tributário. Além disso, outro fator determinante é saber qual é a norma legal que rege a documentação. Segundo a Fecomércio de São Paulo, em média, é necessário armazenar a papelada por cinco anos. Em alguns casos, como o dos livros obrigatórios, a recomendação é de que sejam guardados até atingirem a decadência.

Quando o assunto são documentos pessoais, a situação não é muito diferente. Muitos deles, assim como descreve o Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, devem ser mantidos por cinco anos. Esse é o caso do Imposto de Renda, IPTU e IPVA, por exemplo. Mesmo assim, a recomendação é que sejam mantidos por dez anos, por precaução.

Há ainda aqueles que devem ser armazenados para sempre, como a Carteira de Trabalho, Título Eleitoral ou escrituras de imóveis, por exemplo. Até mesmo os documentos mais corriqueiros, como as contas de luz, água ou telefone devem ser mantidos por tempo específico de 90 dias. Ainda assim, o ideal é que fiquem em segurança por cinco anos, também por precaução. Agora, entenda as vantagens de organizar um arquivo morto.

Confira como planejar um arquivo morto e suas vantagens

Até aqui, já exploramos a necessidade legal de armazenar adequadamente cada tipo de documentação, mas não é só isso. Um arquivo morto pode trazer diversos benefícios para o dia a dia de uma empresa, por exemplo. Se planejado corretamente, as vantagens serão em diversos aspectos, como na segurança dos papéis, na rapidez em encontrá-los e até na economia de espaço para guardá-los. Veja como organizar seu arquivo morto:

1. Planejamento

Assim como qualquer outro projeto de uma empresa ou até mesmo de casa, é primordial que haja planejamento. No caso do arquivo morto, questões iniciais como definição de prazos e de objetivos devem ser levadas em conta. Nunca inicie a migração de documentos de um lugar para o outro sem antes ter um projeto. É importante entender as necessidades e os desafios de cada empresa para que todo processo dê certo.

2. Espaço físico

Um ponto essencial para organizar o arquivo morto é ter um espaço adequado para ele. O local precisa comportar a quantidade de documentos, caixas e pastas e ainda precisa permitir a circulação de pessoas. Nele, qualquer papel deve ser encontrado facilmente. No caso de o local não ter uma sala vaga para isso, uma opção é contratar o serviço de armazenamento de uma empresa especializada.

3. Método de identificação

Não basta juntar tudo que é importante em um espaço e pronto: é preciso organizar por categorias. O arquivo morto precisa ser fácil de manusear, então, busque métodos de identificar cada tipo de documentação. Separar por setores da empresa, por tipo de documento ou pela data de cada um deles pode ser uma boa estratégia. Tudo depende das necessidades da empresa, então, encontre o melhor método para a sua.

4. Equipe capacitada

Depois que todos os documentos estiverem devidamente organizados no seu arquivo morto, é hora de capacitar seu time para usá-lo. Nem sempre é uma boa ideia permitir que qualquer funcionário faça isso, já que o manuseio dos documentos requer cuidado. Separe uma equipe para ficar responsável pelo arquivo. Assim, vão aprender como encontrar e também como guardar qualquer documento da forma correta.

Faça da tecnologia uma aliada

Em um mundo tão tecnológico como o que vivemos, a ideia de ter um arquivo morto pode até parecer um pouco ultrapassada, mas acredite: é necessário. Mesmo assim, nada nos impede de usar a tecnologia a nosso favor. A verdade é que, por mais que tenhamos cuidado, os papéis estragam um dia. Uma boa alternativa para isso é a digitalização.

Antes de transferir todos os papéis para o seu novo arquivo morto, é desejável que faça a digitalização de cada um deles para se prevenir de possíveis danos, desgastes naturais e até perdas. Sim, essa tarefa pode ser muito trabalhosa, mas, mesmo assim, vale a pena se levar em conta que pode evitar muitas dores de cabeça no futuro.

Agora que você completou a leitura de todo o artigo e entendeu a importância de organizar o arquivo morto, já pode começar a planejar o seu. Mas antes, que tal ler um pouco mais sobre a temporalidade das documentações e aprender definitivamente por quanto tempo você deve armazenar os documentos da sua empresa? Confira!


Viagem de férias: 4 dicas para aproveitar com tranquilidade

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A época mais esperada do ano é, com certeza, o período de férias. É a hora em que podemos esquecer a rotina, viajar com a família, com os amigos e aproveitar para relaxar e se divertir, sem qualquer motivo de preocupação. Ou assim a gente espera que seja, não é mesmo?

E para que ocorra tudo como planejado na sua viagem de férias, nada como se atentar a algumas instruções. Veja abaixo 4 dicas para aproveitar as férias com tranquilidade:

1. Não fuja do orçamento

Nas férias, os valores da maioria dos destinos de viagens tendem a aumentar devido à alta temporada. Por isso, é importante pesquisar bastante os preços antes de fechar negócio. Uma boa opção são pousadas e chalés — lembrando sempre de pegar indicações com os amigos ou até de sites confiáveis para saber a procedência do local.

Se não for pagar à vista, opte pela opção de parcelamento sem juros. Os juros de cartão de crédito e cheque especial são muito altos, o que pode ocasionar um desfalque no seu orçamento.

Quando viajam, as pessoas têm sempre o hábito de trazer as famosas lembrancinhas para familiares e amigos, então deixe reservado sempre um valor a mais para esse tipo de gasto.

Se esse ano o orçamento está mais curto, uma boa alternativa é escolher viagens que se possa fazer de carro ou de ônibus e, de preferência, dentro do mesmo estado. Você já conhece todas as praias perto da sua cidade?

2. Organize a bagagem

Primeiramente, faça uma lista do que necessita realmente levar e do que não abre mão. Em seguida, analise o número de dias e as restrições de bagagem (caso vá de avião). Quem tem filhos pequenos geralmente fica na dúvida do que levar. Quanto mais nova a criança, mais coisas são importantes, então faça uma relação de coisas por categorias, assim fica mais difícil esquecer algum item primordial.

É sempre interessante ter em mãos um kit de primeiros socorros, que poderá ser abastecido com analgésicos, antialérgicos, curativos e afins. Afinal, nunca se sabe quando serão úteis.

Deixe sempre espaço sobrando para as compras e lembrancinhas que irá adquirir!

 

3. Utilize o self storage

Hoje em dia, é difícil não ficar preocupado com a segurança da casa ou do apartamento quando estamos em viagens mais longas. Mas já existe no mercado uma boa opção para, pelo menos, guardarmos os pertences mais valiosos. O self storage é um serviço que aluga estruturas de vários tamanhos (tipo aqueles galpões guarda tudo que a gente vê em filme estrangeiro) e, nelas, você pode colocar desde papéis ou joias até objetos maiores, como móveis, garantindo a segurança.

4. Prepare-se para imprevistos na sua viagem de férias

Mesmo planejando tudo com bastante antecedência, eventualidades podem acontecer. Para que elas não atrapalhem as suas férias, esteja sempre com alguma quantia de dinheiro no bolso destinada a imprevistos. Também é bom sempre carregar na bolsa uma garrafinha de água e alguns alimentos práticos, como barrinhas de cereais.

Agora que está tudo conforme o planejado, o que resta é desfrutar da viagem de férias com o que ela tem de melhor para oferecer. Gostou das nossas dicas? Então aproveite para curtir nossa página no Facebook e ficar por dentro de outros conteúdos como este!


Confira 8 erros comuns ao guardar objetos

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Um dos maiores desafios que enfrentamos atualmente é a busca pelo equilíbrio entre a vida pessoal e a profissional. E nesse frenesi diário, uma maneira inteligente de otimizar nossa rotina e aproveitar melhor o tempo é organizar nosso espaço de uma forma harmoniosa e planejada.

É muito comum, na correria do dia a dia, guardarmos nossos objetos de modo inadequado, armazenando no primeiro lugar vago que encontramos. No entanto, além de prejudicar seu uso, esse hábito nos faz perder tempo na hora de procurar determinado artigo.

Pensar e projetar soluções práticas na organização do lar contribui para esse processo e facilita nossa vida nos momentos em que precisamos encontrar algo importante, especialmente se estamos atrasados para algum compromisso.

Por isso, este artigo tem como finalidade apontar os 8 erros mais comuns que cometemos na hora de guardar objetos. Confira!

1. Não desapegar do que não se usa mais

O primeiro erro que muitos de nós cometemos é guardar objetos que não utilizamos mais. Seja por afeto, por pensarmos que um dia ainda vamos precisar de tal coisa ou mesmo por apego, é comum encontrar armários repletos de itens encalhados e inservíveis.

Além de ocuparem espaços importantes e essenciais em sua casa, esses artigos ainda acumulam poeira e impossibilitam que a energia flua em seu ambiente. Por isso, sempre que possível, reserve um tempo para separar objetos que não usa mais e pratique o desapego.

2. Amontoar vários objetos

Outro erro que está relacionado ao item anterior é amontoar vários objetos. Guardar muitos livros, revistas, DVDs, entre outros itens, aglomerados um em cima do outro é uma forma rápida de armazenar suas coisas, porém, nem um pouco prática.

Imagine ter que movimentar todas as suas roupas para pegar uma única peça que está embaixo da pilha, ou então, correr o risco de derrubar todos os seus livros ao tentar resgatar um título que está no meio dos demais. Complicado, não?

Outro risco ao adotar esse costume é a possibilidade de danificar o objeto, colocando peso excessivo sobre ele. Por isso, a prática de amontoar vários objetos deve ser eliminada de sua vida.

3. Não identificar as caixas corretamente

Nada pior que passar horas procurando por um objeto importante e não saber onde guardou. Muitas vezes, confundimos guardar com organizar, e acondicionamos nossos itens em embalagens sem identificação alguma.

Por isso, especificar os itens que armazenamos dentro das caixas é fundamental para não perdermos tempo em nossas buscas. O ideal é marcar do lado de fora das embalagens tudo que está sendo guardado dentro delas, ou então, manter uma relação dentro da caixa com todos os itens anotados.

Assim, será muito mais fácil e prático encontrar o que precisa, sem ter de movimentar a casa toda para isso.

4. Deixar objetos expostos

Armazenar os objetos corretamente é fundamental para prolongar sua vida útil. Por isso, proteger seus artigos de maneira adequada é uma forma eficiente de evitar que se deteriorem ou estraguem com o tempo.

Existem muitos materiais que podem auxiliar nessa tarefa, como o uso de jornais, papelão e plástico bolha. Ao guardar objetos revestidos com algum desses utensílios, a conservação e durabilidade serão muito maiores, e suas coisas ficarão protegidas dos efeitos do tempo, do calor e da umidade.

5. Buscar soluções de armazenagem

Muitas vezes temos objetos importantes e valiosos para guardar, mas não dispomos de muito espaço em nossa casa, apartamento ou empresa. Nesse caso, uma solução eficiente e prática é alugar um local adequado e privativo para acomodar seus itens pessoais ou mesmo do trabalho.

Existem empresas especializadas nesse ramo que oferecem box individuais, guarda-volumes, depósitos temporários, entre outras opções de armazenamento que são ótimas soluções para que você possa guardar objetos e itens importantes, com segurança e tranquilidade.

Conhecidas como Self Storage, essas empresas disponibilizam espaços privativos e temporários para acondicionamento de seus artigos pelo tempo que for preciso, de uma maneira mais econômica e sem burocracia. É uma opção segura e acessível de armazenar suas coisas, sem comprometer todo o espaço disponível em sua casa ou empresa.

6. Não considerar a funcionalidade

Um hábito muito comum é organizar nossos espaços prezando pela beleza, e não pela praticidade. Esse é um erro que transforma nossa rotina em processos complexos e demorados ao empregarmos muito tempo em atividades simples.

Quando organizamos um ambiente, o ideal é planejar a disposição dos objetos de forma prática e funcional. Ou seja, deixar os itens que mais usamos em lugares de fácil alcance ou rápido acesso.

Essa atitude é importante para facilitar sua vida e otimizar seu tempo, pois ao encontrar suas coisas rapidamente, seu tempo não é desperdiçado nessa tarefa. Então, organize seus armários, prateleiras e guarda-roupas de maneira funcional, priorizando sempre a praticidade e facilidade para encontrar seus itens.

7. Mudar o lugar dos objetos

Quando compramos coisas novas ou desapegamos de alguns artigos, é perfeitamente natural mudarmos os objetos de lugar, tanto para armazenar os itens novos ou ocupar os lugares vazios.

No entanto, mudar o lugar de suas coisas sem necessidade é uma prática que pode acarretar em mais desvantagens que benefícios. Cada item deve ter seu lugar específico, assim, evitamos que os ambientes fiquem desorganizados ou que nossos objetos se percam na bagunça.

Deixe para promover alterações apenas quando adquirir novos itens para sua casa ou quando liberar algum espaço, assim, a mudança será muito mais benéfica e prazerosa.

8. Possuir móveis demais

Ter móveis demais dentro de casa é um erro tão grave quanto acumular artigos em excesso. Primeiramente, essa situação cria uma falsa ilusão de que temos muito espaço disponível, nos instigando a armazenar coisas desnecessárias. Em segundo lugar, móveis demais ocupam grandes áreas e deixam os ambientes com aspectos poluídos e apertados.

Uma solução para aproveitar bem os espaços é investir em móveis multifuncionais, como armários planejados e camas box com armazenamento embutido. Dessa forma, é possível eliminar dois problemas de uma vez só: o aproveitamento dos espaços e a organização de suas coisas.

Armazenar objetos de forma adequada, prática e segura é um dos desafios do mundo atual, devido à quantidade de itens que costumamos acumular e também em razão dos espaços que tendem a ser cada vez mais compactos e planejados.

Por isso, encontrar maneiras de acondicionar os artigos importantes é fundamental para mantê-los seguros, protegidos e preservá-los da ação do tempo.

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Como a organização doméstica pode afetar o meio ambiente

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Geralmente, quando pensamos em arrumar a nossa casa, deixando tudo limpo e organizado, estamos pensando no nosso bem-estar e no da nossa família. Afinal, nada melhor do que chegar em casa cansado e encontrar uma casa em ordem. No entanto, a organização doméstica vai muito além disso e pode até impactar diretamente o futuro do planeta onde vivemos.

A maneira como descartamos nosso lixo, todos os objetos que compramos e acumulamos desmedidamente e até mesmo a quantidade de água que utilizamos para lavar o banheiro — tudo pode resultar em danos irreparáveis para a Terra. Até porque, com o aumento populacional e o crescimento das grandes cidades, todos esses danos são largamente multiplicados, e o planeta pode não resistir por muito mais tempo.

Pesquisas recentes, como mostra o Ministério do Meio Ambiente do país, revelam que já consumimos 30% a mais de recursos naturais do que a Terra é capaz de renovar. Isso pode significar somente mais 50 anos de vida para o planeta, se continuarmos consumindo de forma desenfreada.

A questão é que a preservação do meio ambiente não é algo que se possa deixar para depois e pequenos atos dentro da nossa própria casa já podem ajudar, e muito, nessa importante missão. Para isso, reunimos alguns assuntos e dicas sobre organização doméstica que podem colaborar para a manutenção da natureza. Vamos lá?

A importância do consumo consciente

Quando vamos fazer compras no mercado, por exemplo, é preciso pensar em mais do que o preço ou a qualidade de um produto. Um consumidor consciente também leva em conta o impacto que aquela compra pode ter para o futuro. Pode parecer um pouco exagerado, mas todo consumo tem uma consequência, inclusive o seu.

A chave para diminuir os efeitos negativos ao meio ambiente é o consumo consciente, em que o consumidor entende as repercussões de suas compras e opta por pensar na sustentabilidade. Uma atitude simples de consumo consciente é usar bolsa de pano no lugar de sacolas plásticas na hora das compras, já que as de plástico podem levar centenas de anos para se decompor.

Além disso, um consumidor consciente pensa nas gerações futuras. Então, procura equilibrar sua satisfação pessoal e a sustentabilidade, evitando consequências negativas de consumo. Ele faz isso pensando não só em si, mas também na sociedade, na economia e na natureza — e isso é essencial para bem do planeta.

Com lixo doméstico não se brinca

Como já foi dito, a organização doméstica afeta, sim, o meio ambiente — e talvez um dos maiores impactos seja o do lixo doméstico. Se não for despejado da maneira correta, o lixo pode se tornar um grande vilão da natureza, contribuindo para a contaminação do solo e poluição das águas.

Uma boa forma de evitar esses prejuízos é separando adequadamente os lixos de casa, afinal, não é nada sustentável misturar resto de alimentos, plásticos, papéis e dejetos de animais e jogar fora tudo na mesma sacola. Aprenda abaixo quais são os tipos de lixo que existem e como se livrar de cada um deles:

Úmido x seco

A maioria dos dejetos domésticos pode ser dividida entre lixo seco ou úmido. Na lixeira de lixo seco devem ser despejados todos os materiais de difícil decomposição, como papéis, plásticos, metais e vidro. Por isso, embalagens, cartões, garrafas, entre outros, devem parar nesta lixeira.

Já o lixo úmido é todo material orgânico, de fácil decomposição, que vai ser jogado fora. São restos de comida, filtros de café e sachês de chá, madeiras, resquícios de plantas e fezes de animais, por exemplo. Todos esses materiais devem estar separados dos outros tipos de lixo, já que não podem ser aproveitados para reciclagem.

Lixo eletrônico

Se você achou que já tínhamos falado sobre todos os tipos de lixo, está enganado: graças ao mundo tecnológico em que vivemos, também é necessário se preocupar com o lixo eletrônico. Esse tipo de resíduo não deve ser descartado com os outros lixos porque oferece risco ao meio ambiente e até a nossa saúde devido aos componentes químicos que liberam.

Por isso, celulares, computadores, tablets, pilhas e CDs, por exemplo, não podem ir para aterros sanitários comuns. Para se livrar desses aparelhos velhos é necessário levá-los até centros de reciclagem ou polos de despejos específicos para lixo eletrônico.

Outra alternativa é evitar o consumo excessivo de aparelhos que não são muito úteis ou que logo vão ser substituídos por outros mais modernos.

O Princípio dos 3Rs

Outra solução possível para problemas que envolvem o lixo é o Princípio dos 3Rs. Ele consiste em três procedimentos — reduzir, reutilizar e reciclar —  que podem ser feitos em casa, muitas vezes, e que ajudam no controle de resíduos sólidos de forma sustentável. Entenda como funciona cada um deles.

Reduzir

Significa consumir menos os produtos que não forem essenciais. É também preferir opções que resultem em menos resíduos poluentes para o meio ambiente. Além disso, é optar pela compra de itens com maior durabilidade, para que não seja necessário comprar novamente em breve.

Reutilizar

Consiste em utilizar novamente, por exemplo, embalagens e garrafas que vieram com algum conteúdo que já acabou. Um exemplo é utilizar a garrafa de cerveja como vaso de plantas ou usar os potes de sorvete para guardar outros alimentos.

Reciclar

É um conjunto de técnicas que permitem que os resíduos coletados, separados e processados virem matéria-prima de novo. Basicamente, reciclar é usar um material para fazer outro. No Brasil, existem empresas, cooperativas e até instituições que trabalham com a população carente e que recebem materiais para reciclagem.

Doação como forma de ajudar as pessoas e o planeta

Outra forma muito simples de ajudar o mundo enquanto também fazemos a organização doméstica é realizando a doação de roupas, calçados, brinquedos e outros objetos que não usamos mais. É uma ação extremamente acessível que otimiza a arrumação da casa, influencia na preservação do mundo e também ajuda muito as pessoas carentes.

Doar faz bem ao planeta, que terá cada vez menos pessoas consumistas e acumuladoras — mas também faz bem para você, que terá um lar mais arejado e mais espaçoso. Contudo, mais do que isso, doar faz muito bem para o próximo, que pode estar passando por sérias dificuldades como fome, frio ou sede.

Como vimos acima, há várias formas de ajudar o meio ambiente por meio da organização doméstica. Muitas vezes, são atos bem simples que podem fazer toda a diferença no futuro. Agora que você já absorveu todas as dicas acima, que tal ler mais um pouco sobre como organizar sua casa e viver melhor? Veja nosso próximo post!


Acumuladores de objetos: como saber se você é um deles?

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É comum encontrar notícias sobre a retirada de dezenas de toneladas de lixo de apartamentos habitados, ou pessoas denunciadas por vizinhos por manterem centenas de animais de estimação em casa. Em todos os casos desse tipo, as pessoas que reuniram grandes quantidades de pertences ou bichos no local onde vivem têm um ponto em comum: o perfil de acumuladores de objetos.

Se você nunca entendeu a fundo o que isso significa, saiba mais sobre esse problema no texto abaixo:

O que são acumuladores de objetos?

Pessoas que têm dificuldades em jogar objetos no lixo, doá-los ou deixá-los para trás e continuam guardando-os em casa, mesmo sem condições de mantê-los e sem qualquer utilidade, são acumuladoras.

O nome dado à patologia que faz alguém adquirir pertences excessivamente e não conseguir descartá-los é acumulação compulsiva, ou disposofobia. De acordo com o pesquisador David Tolin, da Universidade de Yale, acumuladores compulsivos não necessariamente amam o que têm. Na verdade, eles têm um medo extremo de tomar uma decisão errada e, por isso, evitam avaliar o que deve ser jogado fora.

Os acúmulos começam aos poucos e podem se perpetuar por anos. Na maioria dos casos, são desencadeados por perdas, solidão e acontecimentos que geram um medo muito grande.

Quais são os problemas de ser um acumulador?

Acumuladores enfrentam sérios problemas de organização, a ponto de terem cômodos intransitáveis em casa e dificuldades para encontrar objetos do cotidiano, como pentes de cabelo ou o carregador do celular.

A bagunça faz com que gastem muito dinheiro não só com os objetos que acumulam, mas com aqueles que se perdem em meio à desordem. Na impossibilidade de encontrar o que perderam dentro de casa, compram um objeto novo, igual ao que já têm.

Em casos mais graves, a disposofobia atrai baratas e ratos, provoca mau cheiro na casa e ocasiona denúncias à vigilância sanitária, já que o problema passa a afetar os vizinhos.

Emocionalmente, ser um acumulador compulsivo também é desgastante. Pessoas com esse perfil comumente se sentem ansiosas e sob perigo, e a patologia também pode vir acompanhada de um quadro de esquizofrenia ou de transtorno obsessivo compulsivo.

Será que você é um acumulador?

Para saber se você tem o perfil de um acumulador de objetos, responda às perguntas abaixo.

  1. Você recolhe objetos que outras pessoas descartam?
  2. Você é incapaz de se livrar de objetos que não usa há mais de um ano?
  3. Você tem dificuldades de usar cômodos da sua casa com a finalidade pretendida, como a cozinha para cozinhar, ou o quarto para dormir?
  4. Você perde objetos de uso cotidiano dentro de casa e não consegue mais encontrá-los?
  5. Você tem uma quantidade de animais superior à que consegue sustentar e cuidar?
  6. Os seus acúmulos provocam sujeira ou mau cheiro?
  7. Entes queridos já lhe alertaram sobre a sua tendência a acumular?
  8. Seus acúmulos afastam amigos e outras pessoas próximas?
  9. Você já brigou com alguém por causa da sua necessidade de acumular?

Como procurar ajuda?

Se você respondeu sim à maioria das perguntas, é provável que precise de ajuda. Caso o problema não seja grave, um profissional especializado em organização pode ajudá-lo a colocar sua bagunça em ordem. Chamados de personal organizers, eles arrumam sapatos, louças, guarda-roupas inteiros e ainda dão dicas valiosas para manter tudo no lugar. Há casos de pessoas que lucraram tanto vendendo as roupas novas que estavam entulhadas no fundo das gavetas que conseguiram usar o dinheiro para reformar a casa.

No entanto, se a ideia de vender, doar ou jogar seus pertences no lixo lhe causa medo e ansiedade, é melhor procurar a ajuda de psicólogos e psiquiatras. Esses profissionais poderão auxiliá-lo a encontrar as causas da necessidade de acúmulo e lidar com elas para que você possa, enfim, desapegar de tudo que está entulhando sua casa e sua vida.

Embora sofram preconceito, acumuladores de objetos são pessoas que possuem uma patologia e que, portanto, precisam de apoio e de um tratamento acolhedor. A solução não está em reunir todos os pertences e jogá-los no lixo, pois o acumulador vai juntá-los novamente. É necessário compreender as causas do problema e solucioná-las com ajuda profissional.

Você conhece alguém com tendência a acumular objetos? Compartilhe esse artigo e ajude outras pessoas!

 


Conheça 5 dicas para guardar roupas antigas ou fora da estação

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Você vê o seu guarda-roupas sempre lotado, mas parece que não há nada que não é mais usado? Apesar disso, quando vai sair, tem a impressão de que não tem roupas adequadas? Isso pode ser um problema de organização, que não é difícil de ser solucionado se você aprender como guardar roupas antigas.

Não estamos falando de peças que você nunca mais usará: essas, se estiverem em bom estado, merecem ir para doação. Mas o que fazer com aquelas roupas destinadas a ocasiões específicas? Ou as típicas para determinada estação do ano?

Nesse rol entram os vestidos de festa, casacos grossos, cobertores, roupas da praia, entre outras. O ideal é que elas fiquem organizadas de forma a não atrapalharem o seu dia a dia com o guarda-roupas. Como não são peças usadas sempre, não precisam ficam “por cima” ou misturadas às outras. Deixe-as acomodadas, esperando a próxima oportunidade de serem vestidas.

Algumas pessoas até gostariam de se organizar dessa forma, mas simplesmente não sabem como começar a por a ideia em prática. Pensando nisso, listamos abaixo 5 dicas para dar um jeito de vez nesses itens. Confira!

1. Faça um rodízio de roupas

Você está disposto a arrumar o seu guarda-roupas uma vez a cada estação? Fácil, não é? Pois bem, basta que você faça isso colocando as roupas adequadas à temperatura atual em locais de acesso mais fácil e as do clima anterior mais para o “fundo”.

Dessa forma, você não vai precisar revirar o armário inteiro a cada vez que for se vestir. Basta organizá-lo no início da estação e buscar manter a arrumação até o final dela.

2. Escolha bem as “embalagens”

Pode ser que suas roupas fiquem mais bem organizadas se dispostas em pequenas caixas ou “gaveteiros”. Não é aconselhável guardá-las em sacos plásticos, pois ficam mais suscetíveis a embolorar. Cabides estruturados, malas e saquinhos com fechamento a vácuo também costumam ser uma boa pedida. Aqui vale tudo o que a sua criatividade mandar.

3. Troca e desapego

Existem algumas peças que, ainda que novas, acabam se tornando obsoletas. Quer um exemplo? Você comprou um vestido longo e já foi a 3 casamentos de amigos com ele. Nas fotos das redes sociais, lá está você, com o mesmo vestido nas 3 cerimônias.

Quando chega o convite para a próxima festa, embora você ache seu vestido lindo e ele caia bem com qualquer um de seus pares de sapatos e com a sua bolsa preferida, você começa a refletir.

Já se imaginou saindo em mais um álbum de fotos para redes sociais com o mesmo modelito? Sim, infelizmente vestidos de festas são peças que têm uma vida útil pequena e, após esse período, não vale a pena continuar a guardá-lo. Mas isso não significa que você deva simplesmente jogá-lo fora.

Você pode fazer um bazar com suas amigas para tocarem peças: elas também certamente têm alguma roupa que já as acompanhou em muitos eventos. E aquilo que já está batido para você será novidade para uma delas, e vice-versa. Outra opção é anunciar a peça em um desses sites de desapego. Você ainda ganha um dinheirinho extra para ajudá-la a comprar outro vestido para a próxima festa.

Assim como a situação descrita acima, existem outras situações que não nos permitem usar as roupas muitas vezes. Vendê-las ou trocá-las é uma decisão mais inteligente do que simplesmente deixá-las em um canto, ocupando espaço.

4. Saia do guarda-roupas

Se você tem uma casa espaçosa, nem todas as suas roupas precisam, necessariamente, ficar dentro do armário. Algumas pessoas têm cômodos extra em casa, que podem servir para acomodar um móvel para guardar as peças que você usa com menos frequência.

Isso faz com que o seu quarto não fique cheio demais, com cômodas, sapateiras e outros itens necessários quando o espaço no guarda-roupas não é suficiente. Mas ainda assim, é preciso ter cuidado para não tirar a desorganização do seu guarda-roupas e levá-la a outra parte da casa.

Essas vestimentas também não podem ficar em locais onde você precise mexer sempre, afinal, o fato de acomodá-las de forma que não atrapalhem perderia todo o sentido em uma situação dessas.

5. Conheça o Valet Storage

Agora vamos supor que você mora em um apartamento pequeno, onde não cabe um guarda-roupas muito grande e tampouco um cômodo extra para guardar o excedente. Nem sempre é possível deixar algumas coisas em seus pais: eles também precisam de espaço e você deve sair da casa deles de vez, ”de mala e cuia”.

Para pessoas nessa situação, uma opção plausível é o Valet Storage. Se você nunca ouviu falar nesse tipo de serviço, podemos explicar brevemente como ele funciona: tudo não passa de uma grande chapelaria.

Vamos supor que você tenha roupas (ou mesmo objetos) sazonais, que passam grande parte do ano apenas ocupando espaço em sua casa. O Valet Storage dispõe de armários onde você pode acomodá-las até o próximo uso.

Trata-se de uma iniciativa que ainda está se consolidando no Brasil. São empresas que podem manter seus itens seguros com uma taxa mensal para aluguel e manutenção do espaço. Elas costumam contar com garantia, que assegura a reposição dos seus pertences em caso de dano ou extravio, em um curto período de tempo. Além disso, algumas oferecem o frete pago até a sua casa quando você precisar retirar os itens para utilizá-los.

Interessante, não? Em termos mais simples, o Valet Storage funcionaria como uma espécie de extensão da sua casa, na qual você pode alocar objetos e ter a certeza de que vai conseguir resgatá-los da mesma forma em que os deixou a qualquer momento que precisar.

Entendeu o quanto o acúmulo de objetos em casa pode dificultar o seu dia a dia, seja na hora de limpeza ou mesmo para escolher com que roupa ir trabalhar?

Ser você gostou das nossas ideias para guardar roupas antigas, se sente que realmente o seu guarda-roupas anda lotado e desorganizado demais e você só está precisando e um “empurrãozinho” para dar um jeito nisso, conheça o Guardex, nosso serviço de Valet Storage!

 

 


Recordação e memória: entenda o lado sentimental do apego às coisas

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Os objetos fazem parte da nossa vida. Desde pequenos, temos nossos itens preferidos, como brinquedos, fraldas de pano, cobertores etc. Na fase adulta podemos ter cartas, roupas, utensílios de casa, livros, e por aí vai — objetos que guardamos para preservar a recordação e memória de um tempo ou momento importante para nós.

A lista de possibilidades é extensa, pois varia de pessoa para pessoa, e cada indivíduo tem sua particularidade, sua vivência e seu gosto pessoal. O difícil é encontrar alguém que não tenha ou teve algum objeto de estimação — afinal, apegar-se é natural do ser humano.

Contudo, existe uma linha tênue que separa guardar objetos por recordação e memória de forma saudável e guardar por apego excessivo. Somente nós mesmos podemos decidir se guardamos algo por afeto ou se somos acumuladores.

Acompanhe o texto a seguir e saiba mais sobre o assunto!

Por que guardamos os objetos? Pelo simbolismo.

A resposta para essa pergunta está no fato de transformarmos objetos em símbolos.

Nossa história é repleta de momentos e pessoas de que gostaríamos de nos lembrar para sempre. Mas, como nossa memória nem sempre dá conta de armazenar tudo o que queremos, usamos os objetos para servir de auxílio ao nosso cérebro.

O simbolismo que atribuímos aos objetos, situações e lugares é o que dá a eles valor emocional. Por isso, guardar de forma carinhosa algo que fez parte da sua história é perfeitamente aceitável e normal.

Por que as crianças se apegam aos objetos?

A maioria dos pequeninos passa por uma fase que os psicólogos chamam de apego ao objeto de transição. A criança se apega em demasia a um objeto, elegendo-o como seu preferido e carregando-o para todo lugar que vai.

Em geral, essa fase acontece quando a criança começa a sentir falta dos pais — principalmente da mãe, quando, por exemplo, ela volta a trabalhar e o filho tem que ficar mais tempo sem vê-la.

Dessa maneira, a criança transfere seu afeto ao objeto como uma forma de suprir a ausência maternal. Esse apego é muito comum e só deve gerar preocupação caso o pequeno deixe de fazer atividades em grupo para brincar sozinho com o objeto, ou não se desapegue dele mesmo depois de crescer.

Como saber se o hábito de guardar é saudável ou não?

Como já mencionamos, guardar alguns objetos é comum ao ser humano. Porém, quando esse ato passa a ser um transtorno, pode trazer situações desconfortáveis para o acumulador e para as pessoas em seu convívio.

Abaixo, temos alguns exemplos de perguntas que podem ser feitas para saber se o apego é saudável ou não:

  • Eu deposito minha alegria no fato de possuir esses objetos?
  • Eles preenchem um vazio em mim?
  • Preciso, realmente, disto para me lembrar do passado?
  • Como seria minha vida se eu não possuísse mais tais objetos?

Para obter as respostas, é preciso ter sinceridade consigo mesmo.

Um próximo passo é imaginar a sua vida sem ter aquele objeto e analisar o sentimento que vem à tona quando pensa nessa hipótese. Se for dor, tristeza ou outro sentimento do tipo, é hora de procurar ajuda profissional.

Quem está no comando?

Guardar alguns objetos pode ser sinal de que não se resolveu algo do passado. Mas, continuar a tê-los pode trazer mais angústia e sofrimento do que se livrar deles.

Objetos não anestesiam sentimentos vivenciados — pelo contrário, são tentativas frustradas de reviver o que passou ou de fugir das emoções não curadas. O acúmulo pode ser um sinal de que a pessoa não está sabendo lidar com as perdas e separações.

Contudo, somos nós que damos poder aos objetos. Ao observar com atenção e considerar a realidade, percebemos que eles não têm nenhum domínio sobre nós.

Quando “guardar” coisas se torna uma doença?

Em qualquer área da vida, o exagero não faz bem. Até mesmo as coisas boas, quando em grande quantidade, são prejudiciais.

Psicólogos e psiquiatras alertam para quando o acúmulo se torna uma patologia. Quando o guardar deixa de ser por afeto a uma recordação e memória e passa a ser um ritual sem controle, uma compulsão.

Para saber se há indícios de uma patologia, alguns pontos podem ser observados, tais como:

  • se os objetos guardados têm utilidade;
  • se invadem espaços da casa que, originalmente, não seriam destinados a eles;
  • se os objetos são considerados uma extensão de si mesmo;
  • se o impulso de acumular se tornou incontrolável e começou a interferir nas atividades do dia a dia ou nas relações interpessoais.

Quando os objetos servem para preencher vazios emocionais, ainda que momentaneamente, já que não é possível que esse preenchimento seja duradouro, está na hora de procurar um especialista.

No entanto, é preciso ter cuidado com pessoas que desenvolvem esse tipo de patologia. Tentar tirar seus pertences acumulados a qualquer custo pode gerar uma grave crise emocional.

Por que guardar algo de que gostamos?

Algumas lembranças são permanentes, mesmo que não queiramos tê-las. Imagine, então, as que queremos guardar para sempre! O que carregamos na memória faz parte de nós. Por isso, devemos guardar bem o que nos é caro.

O cuidado para preservar alguns objetos é importante, uma vez que nada é eterno. Porém, cuidando podemos prolongar a vida útil ou a boa estética das coisas que gostamos.

Alguns objetos, como fotografias, jóias, livros, CDs e DVDs, por exemplo, precisam de um armazenamento específico, para que não sejam danificados. Assim é com vários outros itens, pois cada objeto tem a sua forma correta de ser guardado.

Como se desfazer do acúmulo desnecessário?

Arrumar armários e “quartinhos da bagunça” não é tarefa fácil. Demanda tempo, energia e uma boa dose de desapego. Por esse motivo, daremos algumas dicas para que você deixe sua casa em ordem. Acompanhe:

Vá por partes

Não queira arrumar toda e qualquer caixa, gaveta ou armário que veja pela frente de uma única vez. A arrumação é um trabalho exaustivo e mexerá com sua recordação e memória, podendo trazer à tona várias emoções. Por isso, deve ser feita aos poucos.

Além disso, fazer tudo em um único dia é correr um grande risco de não obter sucesso na limpeza. Ao fim do dia, você já terá se cansado e sua capacidade de julgamento sobre o que deve sair e o que deve ficar estará comprometida.

Não tenha medo de descartar

O início do trabalho de descarte é sempre mais complicado. Afinal, se aquelas coisas estão ali é porque fazem ou já fizeram algum sentido para você. Contudo, depois de se livrar dos primeiros itens, o processo ficará mais fácil.

Tenha um motivo

Ao avaliar se um objeto fica ou se ele vai embora, faça-se as seguintes perguntas: “eu tenho uma utilidade para este objeto?” ou “eu tenho um motivo para manter este objeto?”

Lembre-se: a utilidade e o motivo devem ser reais. Não invente justificativas para que um objeto fique com você.

Dê um novo destino

Você não precisa jogar no lixo os objetos que descartar. Pense em alguém próximo que gostaria de receber um mimo, ou doe para algum lugar que necessite.

Além de se sentir bem com o resultado da limpeza, você se sentirá bem ao fazer uma boa ação.

Guardar objetos, seja por apego, seja por acúmulo, geralmente está ligado a crenças. Desde pequenos, somos induzidos a acreditar que possuir certas coisas nos trará felicidade.

Porém, até que ponto isso é verdade? Devemos avaliar a nós mesmos e descobrir o que nos motiva a guardar o que guardamos. Se for por uma boa razão, e se nos dá prazer rever um objeto que possuímos há anos, vale à pena continuar zelando aquele bem.

Nosso post te ajudou a esclarecer algumas dúvidas sobre as diferenças entre guardar objetos para preservar a recordação e memória e acumular? Então, siga-nos no Facebook e veja em primeira mão as nossas novidades!


Viagem de férias: 4 dicas para aproveitar com tranquilidade

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A época mais esperada do ano é, com certeza, o período de férias. É a hora em que podemos esquecer a rotina, viajar com a família, com os amigos e aproveitar para relaxar e se divertir, sem qualquer motivo de preocupação. Ou assim a gente espera que seja, não é mesmo?

E para que ocorra tudo como planejado na sua viagem de férias, nada como se atentar a algumas instruções. Veja abaixo 4 dicas para aproveitar as férias com tranquilidade:

1. Não fuja do orçamento

Nas férias, os valores da maioria dos destinos de viagens tendem a aumentar devido à alta temporada. Por isso, é importante pesquisar bastante os preços antes de fechar negócio. Uma boa opção são pousadas e chalés — lembrando sempre de pegar indicações com os amigos ou até de sites confiáveis para saber a procedência do local.

Se não for pagar à vista, opte pela opção de parcelamento sem juros. Os juros de cartão de crédito e cheque especial são muito altos, o que pode ocasionar um desfalque no seu orçamento.

Quando viajam, as pessoas têm sempre o hábito de trazer as famosas lembrancinhas para familiares e amigos, então deixe reservado sempre um valor a mais para esse tipo de gasto.

Se esse ano o orçamento está mais curto, uma boa alternativa é escolher viagens que se possa fazer de carro ou de ônibus e, de preferência, dentro do mesmo estado. Você já conhece todas as praias perto da sua cidade?

2. Organize a bagagem

Primeiramente, faça uma lista do que necessita realmente levar e do que não abre mão. Em seguida, analise o número de dias e as restrições de bagagem (caso vá de avião). Quem tem filhos pequenos geralmente fica na dúvida do que levar. Quanto mais nova a criança, mais coisas são importantes, então faça uma relação de coisas por categorias, assim fica mais difícil esquecer algum item primordial.

É sempre interessante ter em mãos um kit de primeiros socorros, que poderá ser abastecido com analgésicos, antialérgicos, curativos e afins. Afinal, nunca se sabe quando serão úteis.

Deixe sempre espaço sobrando para as compras e lembrancinhas que irá adquirir!

3. Utilize o self storage

Hoje em dia, é difícil não ficar preocupado com a segurança da casa ou do apartamento quando estamos em viagens mais longas. Mas já existe no mercado uma boa opção para, pelo menos, guardarmos os pertences mais valiosos. O self storage é um serviço que aluga estruturas de vários tamanhos (tipo aqueles galpões guarda tudo que a gente vê em filme estrangeiro) e, nelas, você pode colocar desde papéis ou joias até objetos maiores, como móveis, garantindo a segurança.

4. Prepare-se para imprevistos na sua viagem de férias

Mesmo planejando tudo com bastante antecedência, eventualidades podem acontecer. Para que elas não atrapalhem as suas férias, esteja sempre com alguma quantia de dinheiro no bolso destinada a imprevistos. Também é bom sempre carregar na bolsa uma garrafinha de água e alguns alimentos práticos, como barrinhas de cereais.

Agora que está tudo conforme o planejado, o que resta é desfrutar da viagem de férias com o que ela tem de melhor para oferecer. Gostou das nossas dicas? Então aproveite para curtir nossa página no Facebook e ficar por dentro de outros conteúdos como este!


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